O silencio que marca as pegadas cravadas em si...
Nas cicatrizes deixadas que ainda sangram saudade
Na marca inconstante deste ir e vir...
A saudade meneia a esperança do porvir
Em um coração que ainda dá vazão
Ao teu volver-te a mim...
Agarrando o silêncio pendurado no varal d'alma
Que exala a calma de um existir sem ti...
Num desenhar com a tinta fresca do teu amar
Em meu corpo apoemado em letras vivas
Molhadas de ti...
Num calar da voz em tua direção...
Faz algo, mais não me deixa ir
Porque sei que se for não voltarei aqui...
Suturando a seiva de um poema
Que exala a saudade prometida
De uma amor de uma vida...
No incêndio do estômago do peito...
O lápis verde musgo dos teus olhos que rabiscou
Minh'alma com as flores que se protegem...
Teu sorriso que riscou
O meu amanhecer em tuas mãos
Na tela pintada e emoldurada pelo teu amor...
Nas margens da estrada no mural do tempo
Te sinto no parapeito da cidadela dos meus dias...
Clareando as malhas enredadas no oceano sem fim
No peito amornado de ti...
Nas marcas das pegadas
Deixadas no deserto de mim...
Nas loas para
Os teus lindos e inolvidáveis
Poemas donde a distância comove
E a saudade corroí
A ausência de uma perpetua presença.
Nas cicatrizes deixadas que ainda sangram saudade
Na marca inconstante deste ir e vir...
A saudade meneia a esperança do porvir
Em um coração que ainda dá vazão
Ao teu volver-te a mim...
Agarrando o silêncio pendurado no varal d'alma
Que exala a calma de um existir sem ti...
Num desenhar com a tinta fresca do teu amar
Em meu corpo apoemado em letras vivas
Molhadas de ti...
Num calar da voz em tua direção...
Faz algo, mais não me deixa ir
Porque sei que se for não voltarei aqui...
Suturando a seiva de um poema
Que exala a saudade prometida
De uma amor de uma vida...
No incêndio do estômago do peito...
O lápis verde musgo dos teus olhos que rabiscou
Minh'alma com as flores que se protegem...
Teu sorriso que riscou
O meu amanhecer em tuas mãos
Na tela pintada e emoldurada pelo teu amor...
Nas margens da estrada no mural do tempo
Te sinto no parapeito da cidadela dos meus dias...
Clareando as malhas enredadas no oceano sem fim
No peito amornado de ti...
Nas marcas das pegadas
Deixadas no deserto de mim...
Nas loas para
Os teus lindos e inolvidáveis
Poemas donde a distância comove
E a saudade corroí
A ausência de uma perpetua presença.