Poeminha ao tempo
Outro verão, outro natal, outro ano.
Vento sopra, vento vai, vento cigano.
Tempo voa, tempo não para. Saudade.
Ah... Meu anjo. Onde mora a eternidade?
Quando foi que comecei entender?
Quando foi que aprendi me conhecer?
Onde estava quando o homem foi à lua?
Onde estava quando a mata virou rua?
Só um pouco, mais um pouco deste dia.
Mais um pouco e faço dele poesia.
Os instantes se escoam em minha mão.
Tão depressa vem a nova estação.
Quando foi que deixei de acreditar
que o futuro ia tudo realizar?
Bobagem... O futuro já chegou
É o agora que passado se tornou.
Outro verão, outro natal, outro ano.
Vento sopra, vento vai, vento cigano.
Tempo voa, tempo não para. Saudade.
Ah... Meu anjo. Onde mora a eternidade?
Quando foi que comecei entender?
Quando foi que aprendi me conhecer?
Onde estava quando o homem foi à lua?
Onde estava quando a mata virou rua?
Só um pouco, mais um pouco deste dia.
Mais um pouco e faço dele poesia.
Os instantes se escoam em minha mão.
Tão depressa vem a nova estação.
Quando foi que deixei de acreditar
que o futuro ia tudo realizar?
Bobagem... O futuro já chegou
É o agora que passado se tornou.