SAUDADE DE MINHA CASA...
Uma tarde cinzenta
uma gente fria lá fora passa
enquanto na sala quente o vazio do apartamento
que aperta a alma contrita em tantas lembranças...
A dor é nova o sentimento é antigo
cadê meu povo que não me liga
vida esquecida...
Não estou habituado ao silêncio.
Nem sempre a ausência é manifestação de indiferença
sei
mas é que por vezes o silêncio nos leva a reflexões que torturam!
Na floresta urbana saímos cedo para caçar a vida
ou sermos caçados por ela!
queremos saber de tantos por quê?
mas a vida passa sem resposta...
A tarde anoiteceu e da sacada apenas vejo a silhueta
do lago Paranoá... a torre de TV digital...
eterna vela adorando a Deus e a lua!
a lua... veja na foto a visão dos meus olhos
na sacada do meu ap...
Eu sei onde estão os belos munumentos
onde é mais terno o fim de tarde
mas a correria da cidade nem sempre nos dá tempo de vê...
É como um sentimento íntimo d´alma que clama
as lembranças... as lembranças diante de uma que vida
que se torna virtual
enquanto morre diante de nossos olhos
o cenário
um encontro sem a incomoda presença do celular...
Fico então com a paisagem da minha sacada
onde guardos nos vazos de flores
meus pensamentos... meus segredos!
meu silêncio.
...
Na sacada eu sozinho recebendo os fluidos da lua
me enchendo de sua beleza
confortando minha alma sofrida
em mais um dia que passa cheio de esperança...
- Ainda não foi hoje! mas um dia será o dia...
Ligo e logo desligo o telefone
não sei se devo inportuna-los com minha saudade
e resolve esperar pela saudade de lá
quem sabe, amanhã talvez...
Esta floresta concreta nos mata de tédio
o barulho da rua...
sodomismo da noite...
dor por todo corpo...
dor na alma ferida...
Estou stressado... alucinado!.
...
e este telefone que não toca... triiiinnnn!!!! triiiinnnn!!!!
e ninguém que diz alô:
- Toinho! como está você?
- O que devo dizer!!!
quando me sinto esquecido?
Que fazer se sempre fui assim
melancólico, susceptível, carente de carinho... desabafo!!! ufaaa, até eu senti o bafo da cerveja!
Uma tarde cinzenta
uma gente fria lá fora passa
enquanto na sala quente o vazio do apartamento
que aperta a alma contrita em tantas lembranças...
A dor é nova o sentimento é antigo
cadê meu povo que não me liga
vida esquecida...
Não estou habituado ao silêncio.
Nem sempre a ausência é manifestação de indiferença
sei
mas é que por vezes o silêncio nos leva a reflexões que torturam!
Na floresta urbana saímos cedo para caçar a vida
ou sermos caçados por ela!
queremos saber de tantos por quê?
mas a vida passa sem resposta...
A tarde anoiteceu e da sacada apenas vejo a silhueta
do lago Paranoá... a torre de TV digital...
eterna vela adorando a Deus e a lua!
a lua... veja na foto a visão dos meus olhos
na sacada do meu ap...
Eu sei onde estão os belos munumentos
onde é mais terno o fim de tarde
mas a correria da cidade nem sempre nos dá tempo de vê...
É como um sentimento íntimo d´alma que clama
as lembranças... as lembranças diante de uma que vida
que se torna virtual
enquanto morre diante de nossos olhos
o cenário
um encontro sem a incomoda presença do celular...
Fico então com a paisagem da minha sacada
onde guardos nos vazos de flores
meus pensamentos... meus segredos!
meu silêncio.
...
Na sacada eu sozinho recebendo os fluidos da lua
me enchendo de sua beleza
confortando minha alma sofrida
em mais um dia que passa cheio de esperança...
- Ainda não foi hoje! mas um dia será o dia...
Ligo e logo desligo o telefone
não sei se devo inportuna-los com minha saudade
e resolve esperar pela saudade de lá
quem sabe, amanhã talvez...
Esta floresta concreta nos mata de tédio
o barulho da rua...
sodomismo da noite...
dor por todo corpo...
dor na alma ferida...
Estou stressado... alucinado!.
...
e este telefone que não toca... triiiinnnn!!!! triiiinnnn!!!!
e ninguém que diz alô:
- Toinho! como está você?
- O que devo dizer!!!
quando me sinto esquecido?
Que fazer se sempre fui assim
melancólico, susceptível, carente de carinho... desabafo!!! ufaaa, até eu senti o bafo da cerveja!