Respiros

Ah que saudade estranha

Sinto desses respiros profundos

Daquele olhar escuso, esquisito, mudo

Que me dava vontade de levantar pela manhã

Nada mais é do que uma lembrança

Um tempo que não volta

Mas que vive eternamente na memória

Tal qual uma criança que começa a nadar

Ah, mas que saudade que doí

Viver longe da minha cidade

Do sol, do mar e do cheiro de maresia...

Andarilho das Sombras

Rousseau e o Andarilho
Enviado por Rousseau e o Andarilho em 20/10/2013
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