Saudade Ingrata
 
Saudade ingrata que a maltrata,
Fazendo-a chorar e adoecer,
Em lagrimas busca no deserto,
Respostas esquecidas em seu ser.
 
Movida pela dor da perda,
Seu coração clamava pela vida,
Que um dia julgava ser feliz,
Ao lado de um amor de mentira.
 
Tentando entender tamanha saudade,
Percorre as lembranças sofridas,
Determinando pra sua vida,
Arrancar da alma o amor perdido.
 
  
Maria Noemia de Almeida
Imagem Google 



Recebi este mimo de um grande mestre amigo, que emocionei-me ao ler, com o carinho que ele escreveu, valorizando e enriquecendo o meu poema.
Obrigado meu amigo, pelo carinho e amizade, e
muito obrigado pelo lindo presente.
Amei de coração.


























!_.. ARDENDO EM SAUDADES.!

Tal qual as estrelas quando o Sol nasce,
Percebi-te afastando, e tua luz sumindo....
E a saudade que só eu, estou sentindo,
Não tem remédio que tome, e ela passe...

Enquanto olho pra lua banhando o mar,
Ouvindo em grotas o canto da saracura,
Chora distante esta alma a tua procura,
Orando a Deus, pra um dia te ver voltar..

Permeando entre lembranças e tristeza,
Relembro o dia que o verso foi parceiro,
A amizade Luzia na chama do candeeiro.

Pergunta às brisas onde anda tal beleza,
Que o mar levou em navios estrangeiros,
Fazendo a saudade queimar no braseiro.
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

 
07/10/13 13:21 - Jacó Filho


Embaixadora da Poesia Noemia Almeida
Enviado por Embaixadora da Poesia Noemia Almeida em 05/10/2013
Reeditado em 08/10/2013
Código do texto: T4512076
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