AMOR DE POETA (pode ser assim)

(Sócrates Di lima)

Poeta,

tão doce

e tão floral,

é esse amor descrito como se fosse,

o amor eterno que me leva a um desfecho real.

Poeta,

o amor que tua alma enlevou,

é um amor de linha reta

e dentro de ti a dor de amar se revelou.

Poeta,

O meu amar é a divindade,

por isto que eu te amo com toda identidade,

o amor pra mim é uma entidade,

que traz-me vida em busca da felicidade.

Poeta,

tão doce e tal eterno,

é o amor que descrevestes em poesia,

não foi um amor dito assim fraterno,

Foi o amor nosso de cada dia.

Poeta....

Encantado sempre serei com o Eu poeta.

E que ama tanto assim.

O amor é talvez o que me testa,

E se esparrama insano dentro de mim.

Poeta...

O amor que eu te dei um dia,

É o mesmo amor que me seguirá até meu fim,

E mesmo que tu me destes alforria,

Não morre, vive latente dentro de mim.

E se matares este amor dentro de ti,

Não importa,

Nunca matarei este amor aqui,

Por te amar, poeta, vivo da saudade que me conforta.

AMOR

(Sócrates Di Lima)

Este amor aqui descrito,

é tão forte e tão perene,

que parece até um grito,

e, ainda, sonidos de sirene.

Feliz de alguém,

que este amor recebe,

uma alma feliz tem,

em ser amado assim, como se percebe.

SAUDADE

(Sõcrates Di Lima)

O quanto dói uma saudade,

somente a alma de um poeta pode dizer,

pois, é como um vento que em rugidos invade,

o corpo e a alma de quem não quer esquecer.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/10/2013
Código do texto: T4512063
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