O que chamamos de saudade?
Será que é a dor que dá e passa?
Ou restos de amor esquecido, de uma lembrança do passado adormecido, a dois passos, da velocidade alcançada dos amigos, e inimigos que vão ficar ao longe.
A pureza dos sentimentos, do olhar escravo das horas, minutos e segundos, mercê do horário, de chegar e retornar ao trabalho. Compete agora, com o dormir mais, acordar tarde, bebericar, hoje e sempre.
O dia que já começa lindo, o entardecer maravilhoso. Portanto é o poder de fazer tudo o que, nos agrada e muitas vezes, estava nos escravizando.
É como o olhar, dentro dos olhos de outra pessoa, vendo a mim mesma, a doce saudade.
Realmente o que chamamos de saudade?
Experiências necessárias da vida.
A ociosidade no tempo, e a confiança.
O mundo repleto de preconceitos, e outras falsetas.
Portanto, isso é a verdade do que chamamos de saudade, experiências, de vida, necessárias, propiciando a felicidade duradoura.
TARTAY-Outubro-2013