JARDIM PRIMAVERIL
Com alma pura, assim fascino a dama atrativa
e, que me ilude!
Jardim primaveril de uma bela época, sobre
o orvalho nas flores, minha alma repousa.
Festejando o olhar mais belo, cantiga de amor,
embala as tardes de meu querer.
Os lábios versejam, minha alma flutua em embalos,
desfechos que as emoções conclama.
Há promessas em meus lábios! misteriosa essência,
suave sutileza, de inocente encantamento.
Sobressaem as cantigas, o perfume das flores,
Jardim primaveril, de fins de tarde, inspira-nos a sonhar...
E, fico enlevado com o enredo, tímido e amedrontado.
Suavemente, desfaz-se em melodias solenes.
Coração palpita, a alma levita em perfeita harmonia.
Em meus lábios, sutileza de seus dedos, leves em desejos
libertinos. Se movendo em descuidos, ansiosos, enquanto
lábios nos lábios, provam o adociado beijo.
Bela época! Deixo fugir um riso a boca e, uma lágrima só,
revela a saudade em plena mocidade
Com alma pura, assim fascino a dama atrativa
e, que me ilude!
Jardim primaveril de uma bela época, sobre
o orvalho nas flores, minha alma repousa.
Festejando o olhar mais belo, cantiga de amor,
embala as tardes de meu querer.
Os lábios versejam, minha alma flutua em embalos,
desfechos que as emoções conclama.
Há promessas em meus lábios! misteriosa essência,
suave sutileza, de inocente encantamento.
Sobressaem as cantigas, o perfume das flores,
Jardim primaveril, de fins de tarde, inspira-nos a sonhar...
E, fico enlevado com o enredo, tímido e amedrontado.
Suavemente, desfaz-se em melodias solenes.
Coração palpita, a alma levita em perfeita harmonia.
Em meus lábios, sutileza de seus dedos, leves em desejos
libertinos. Se movendo em descuidos, ansiosos, enquanto
lábios nos lábios, provam o adociado beijo.
Bela época! Deixo fugir um riso a boca e, uma lágrima só,
revela a saudade em plena mocidade