Sempre novo
Só o amor volta à origem.
Mesmo adormecido
Permanece à margem.
Sempre será existência
À todos os efeitos variáveis
É tema livre da consciência.
Com todo querer brilha confidente
Determinando correntes invisíveis.
Momento do ser alternado e decorrente.
Retorna sem hora certa no tempo traçado
Sem data marcada chega sempre ao destino
Para renascer e tecer sonhos em temas revelados.
É assim o amor guardado na lei divina.
Fascinante mistério entre séculos (...)
Dentro de si mesmo, sempre novo . . .