VENTO NOTURNO

(Sócrates DiLima)

É boca de uma noite qente,

O vento rosna lá fora,

Como um animal imponente,

á espreita, náo quer ir embora.

Ai vem a chuva repntina,

Cheiro de terra no ar,

De repente a saudade da menina,

Que me redespertou meu amar.

E venta um vento molhado,

Meu coraçáo pensativo

Uma vontade de sair lá fora "pelado",

Banhar na saudade que traz a chuva e mil motivos.

Um vento noturno diferente,

Que me toma e me absolve,

De pensamentos excludente,

Que me faz triste e nada resolve.

Este meu amor é insubstituível,

Único, verdadeiro e inteso e jamais covarde,

Em espera, nada me fará mudar, é irremovivel,

Da distancia o vento noturno traz insana saudades.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/09/2013
Código do texto: T4502460
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