Nessa manhã percebi
as ruas empoeiradas,gastas...
As folhas secas sem vida,
penduradas em cansadas
árvores confusas ao
encontro da neblina...
Aquele amor que ás vezes
está perto,profundo,vital,
animado da chama divina...
Lembrei do poema
inacabado no fundo da
gaveta escura com o amor
imaginado,errado,sentido...
Percebi o olhar perplexo
que se perde em rostos
como afastados por mãos
invisíveis;aparecendo uma
máscara esculpida, grave,
fria,sem vida apesar de bela...
Senti o tempo que um dia
nos vestiu de pureza
aparecendo precipitado,
gorgolejante na senda
dos caminhos corroendo aos
poucos nossa vestimenta
dias e noites afora..
Velando nosso olhar triste,
cansado,escondendo-se
dos lamentos e risada alegres..
Percebi,o quanto...nada percebo...
as ruas empoeiradas,gastas...
As folhas secas sem vida,
penduradas em cansadas
árvores confusas ao
encontro da neblina...
Aquele amor que ás vezes
está perto,profundo,vital,
animado da chama divina...
Lembrei do poema
inacabado no fundo da
gaveta escura com o amor
imaginado,errado,sentido...
Percebi o olhar perplexo
que se perde em rostos
como afastados por mãos
invisíveis;aparecendo uma
máscara esculpida, grave,
fria,sem vida apesar de bela...
Senti o tempo que um dia
nos vestiu de pureza
aparecendo precipitado,
gorgolejante na senda
dos caminhos corroendo aos
poucos nossa vestimenta
dias e noites afora..
Velando nosso olhar triste,
cansado,escondendo-se
dos lamentos e risada alegres..
Percebi,o quanto...nada percebo...