MATAR A SAUDADE
A tristeza, que essa alma carrega,
não deixam as flores, soltarem o perfume,
então , nessa calma do mar, navega,
tentando, esquecer esse doentio ciúme...
No desespero ela grita,
sabe o remédio, o eremita,
vai, visitar um vagalume...
Aí, sua alma,
devagar se acalma,
evitando o queixume...
Para que atirar a vida numa cratera?
Triste saber, que parte dela já passou...
Como flores, que duram só uma primavera,
esse botão não abriu...Com outro casou...
Levantar o braço, erguer,
tentar novamente viver,
afinal a vida não findou...
Voltar para a cidade,
matar essa saudade,
esquecer o que passou...
A tristeza, que essa alma carrega,
não deixam as flores, soltarem o perfume,
então , nessa calma do mar, navega,
tentando, esquecer esse doentio ciúme...
No desespero ela grita,
sabe o remédio, o eremita,
vai, visitar um vagalume...
Aí, sua alma,
devagar se acalma,
evitando o queixume...
Para que atirar a vida numa cratera?
Triste saber, que parte dela já passou...
Como flores, que duram só uma primavera,
esse botão não abriu...Com outro casou...
Levantar o braço, erguer,
tentar novamente viver,
afinal a vida não findou...
Voltar para a cidade,
matar essa saudade,
esquecer o que passou...