Tributo à Saudade
(Escrito em 03/04/1989)
 

Saudade, saudade tamanha
de um amor que o tempo levou
deixando a gente sem jeito.
 
Espinho da flor que arranha,
da flor que já enfeitou
e hoje castiga o peito.
 
Sozinho, ficou o coração,
tão árido, mas sem calor,
tão frio, coberto de gelo.
 
Vagando na solidão
buscando um novo amor
que lhe dê carinho e zelo.
Edmaram
Enviado por Edmaram em 17/06/2013
Código do texto: T4345857
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