Tributo à Saudade
(Escrito em 03/04/1989)
Saudade, saudade tamanha
de um amor que o tempo levou
deixando a gente sem jeito.
Espinho da flor que arranha,
da flor que já enfeitou
e hoje castiga o peito.
Sozinho, ficou o coração,
tão árido, mas sem calor,
tão frio, coberto de gelo.
Vagando na solidão
buscando um novo amor
que lhe dê carinho e zelo.
(Escrito em 03/04/1989)
Saudade, saudade tamanha
de um amor que o tempo levou
deixando a gente sem jeito.
Espinho da flor que arranha,
da flor que já enfeitou
e hoje castiga o peito.
Sozinho, ficou o coração,
tão árido, mas sem calor,
tão frio, coberto de gelo.
Vagando na solidão
buscando um novo amor
que lhe dê carinho e zelo.