Silêncio

Mas é no silêncio que vejo

o som da vida que segue.

No elo que se perde o ensejo,

de ser parte deste viver.

Silêncio que motiva e reclama

o som de vozes que no abstrato,

perdura no amargor da solidão

e vai ao íntimo do coração.

Silêncio que, no vagar constante,

os pensamentos trás de volta

De longe, no tempo que convicto

brincava e sempre a sonhar ficava.

Flor da Aurora
Enviado por Flor da Aurora em 05/06/2013
Reeditado em 28/07/2013
Código do texto: T4327193
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