aprendiz

Mas grita em mim essa voz

Que não consigo calar.

Escorre louca essa lágrima

Em meio às ruas tortas

Das lembranças.

E ando, carregando todo esse fardo,

De lágrimas e risos

De tudo o que não volta mais.

E canto, o canto da vida

Das coisas vividas,

Da minha vida.

Canto, choro, e rio;

“Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz”...(Gonzaguinha)

jullia
Enviado por jullia em 03/06/2013
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