aprendiz
Mas grita em mim essa voz
Que não consigo calar.
Escorre louca essa lágrima
Em meio às ruas tortas
Das lembranças.
E ando, carregando todo esse fardo,
De lágrimas e risos
De tudo o que não volta mais.
E canto, o canto da vida
Das coisas vividas,
Da minha vida.
Canto, choro, e rio;
“Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz”...(Gonzaguinha)