Na noite em que nossas vozes calaram...
uma nuvem árida velava a lua;
uma mão de sombra
que encobriu nosso rosto..
A música tornou-se uma valsa negra.
O ar parou,tudo ficou vazio,
sem emoção, ou evocação
do passado...
Não vieram pensamentos amargos
enquanto vagávamos em passos
lentos entre os braços da insônia;
tentando reter o pouco do que foi...
O frio subia por nossa pele
como fios de seda entrelaçados.....
invadindo...vasculhando...
procurando em vão...
No fim..passos abafados...
...evaporando com o orvalho..
...que pingava...
...dos olhos...
Da madrugada...
uma nuvem árida velava a lua;
uma mão de sombra
que encobriu nosso rosto..
A música tornou-se uma valsa negra.
O ar parou,tudo ficou vazio,
sem emoção, ou evocação
do passado...
Não vieram pensamentos amargos
enquanto vagávamos em passos
lentos entre os braços da insônia;
tentando reter o pouco do que foi...
O frio subia por nossa pele
como fios de seda entrelaçados.....
invadindo...vasculhando...
procurando em vão...
No fim..passos abafados...
...evaporando com o orvalho..
...que pingava...
...dos olhos...
Da madrugada...