“Quando me cobrias.”
O amor se acabou,
Sinto frio, sinto culpa.
E o desejo, do calor dos seus beijos.
Na fonte do seu amor,
Eu matava a minha sede,
E deitada sobre o seu corpo,
Sentia-o quente, sereno e viril
A água batia fria e forte.
Sobre o olhar da grande floresta.
E os animaizinhos atentos. Ficavam,
Prestando a atenção.
Pra fazerem igualzinho.
Quando fossem, se amar.
Como um animal, você se fazia.
E como um coelho,
Você me cobria.
Suas pernas tão ligeiras,
Me, agarrava como podia.
Feito um louco a me dizer,
Fascínio, fascínio me cubras, com seus beijos,
Esta fonte que mata, a nossa sede.
E assim se fazia,
Com caricias e delícias e
Que hoje já não tenho mais...,
As minhas lindas... Fantasias.
Neire Lú
02/04/2013