Morte

Saudade, você se foi... Não voltará.

Para onde, para o céu, a Lua ou para a eternidade, doe a dor da saudade.

Saudade foi partida, sumida.

Hoje saudade sente do abraço amigo...

Do seu perdão por às vezes errar e com o calor dos seus afagos tentar acertar.

Saudade de um irmão, de um pai de um amigo de um avô da avó meu parente querido.

Foi embora, não para escola, não para o trabalho mal remunerado, não para um passeio, não para seu teto mau acabado.

Foi-se embora sem dar tempo de dizer adeus.

Saudades que sinto, doe, não minto choro mais não me conformo.

Falar da Morte, por quê? Se um dia todos vão passar, e ninguém sabe a hora que vai chegar.

Saudade ficou saudade ficará...

Mais temos que seguir, a vida esta aí, não pode parar...

Anos na estrada procurando a felicidade, o amor e a sorte... Mas de real é a vida e a morte.

Que os anjos te guardem que dizem amém quando a saudades bater de um parente um amigo que nunca mais lhe fará bem...

Siga em paz com a certeza que em meu coração não esquecerei jamais.

Poema Morte

Andréia Sineiro

Valença RJ 05/04/2013.

Já tive perdas pela morte mais este poema escrevi pois não sabia como confortar uma pessoa querida que acabava de perder sua avó. Saudades sentimos e não tem como deixar passar....para você amigo!

Andréia Sineiro
Enviado por Andréia Sineiro em 06/04/2013
Código do texto: T4226750
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