AI DE MIM, "SENTI"!
Ai de mim que emprestei aos teus caminhos
o brilho que ilumina os meus olhos!
Esse amor meu, tão teu,
persiste em lançar-me ao nada!
Olho mas não vejo,
ouço mas não escuto,
como mas não saboreio,
bebo mas não degusto...
Amo mas sofro!...
Ah essa saudade que angustia no peito!
Esses suspiros involuntários que me assolam...
Essa necessidade presente de ti!...
Meu corpo sofre espasmos clamando o teu!...
E a lua permanece calada,
como a se divertir
desse tolo sentimento dos mortais!
Ouço a música dos seus passos se aproximando
e o teu perfume natural bombeia meu sangue,
impulsiona em alarido meu coração
e o teu sorriso devolve
o brilho dos meus olhos...
Teu abraço é meu ninho,
teu corpo é a outra metade de mim!...
Numa felicidade extrema ouço teu sussurro:
- Por que a saudade dói tanto?
Ai de mim que emprestei aos teus caminhos
o brilho que ilumina os meus olhos!
Esse amor meu, tão teu,
persiste em lançar-me ao nada!
Olho mas não vejo,
ouço mas não escuto,
como mas não saboreio,
bebo mas não degusto...
Amo mas sofro!...
Ah essa saudade que angustia no peito!
Esses suspiros involuntários que me assolam...
Essa necessidade presente de ti!...
Meu corpo sofre espasmos clamando o teu!...
E a lua permanece calada,
como a se divertir
desse tolo sentimento dos mortais!
Ouço a música dos seus passos se aproximando
e o teu perfume natural bombeia meu sangue,
impulsiona em alarido meu coração
e o teu sorriso devolve
o brilho dos meus olhos...
Teu abraço é meu ninho,
teu corpo é a outra metade de mim!...
Numa felicidade extrema ouço teu sussurro:
- Por que a saudade dói tanto?