Poemeto 14
“MINHA FLOR, COMO TE AMO!”
Voltei-me aos dias passados
Querendo limpar a poeira
Que impregnava os móveis
Fechado ali no sótão.
Revirei o baú a procura
Das amareladas cartas
Sem perceber dos olhos
Rolou uma gota de lágrima
Que no assoalho foi cair.
O tempo às conservou
Intactas e sem manchas
Reli uma por uma
Como se fosse uma bela melodia.
Em todas tu dizias:
“Minha flor, como te amo!”
Sem perceber chorei
Por não te ter em meus amanheceres!
***
Interação do poeta amigo Merlin Magiko .Obrigada,amei de coração!
Quando tu me chamas eu vou,
nao foi o vento que me knockouteou,
foi o teu cheiro flor,
e com o chamado do teu amor,
logo me levantei,
pude enxergar-te por dentro
e deixei-me nas nuvem,
apenas nutri-me do teu amor
e no silêncio apenas disse
" minha flor, como eu te amo".
Merlin Magiko
Interação do poeta amigo Alexandre P Costa Obrigada poeta,amei de coração!
“MINHA FLOR, COMO TE AMO!”
Voltei-me aos dias passados
Querendo limpar a poeira
Que impregnava os móveis
Fechado ali no sótão.
Revirei o baú a procura
Das amareladas cartas
Sem perceber dos olhos
Rolou uma gota de lágrima
Que no assoalho foi cair.
O tempo às conservou
Intactas e sem manchas
Reli uma por uma
Como se fosse uma bela melodia.
Em todas tu dizias:
“Minha flor, como te amo!”
Sem perceber chorei
Por não te ter em meus amanheceres!
***
Interação do poeta amigo Merlin Magiko .Obrigada,amei de coração!
Quando tu me chamas eu vou,
nao foi o vento que me knockouteou,
foi o teu cheiro flor,
e com o chamado do teu amor,
logo me levantei,
pude enxergar-te por dentro
e deixei-me nas nuvem,
apenas nutri-me do teu amor
e no silêncio apenas disse
" minha flor, como eu te amo".
Merlin Magiko
Interação do poeta amigo Alexandre P Costa Obrigada poeta,amei de coração!
Cada lágrima que verteres
será sinal de vida quente
essa que não sinto neste desterro
mas sinto o vento!
mesmo que frio
nele me envio
em frio ventre
que em ti assente
e que eu seja em ti
um arrepio
comovente
"minha flor, como te amo"
Eternamente!
Alexandre P Costa
será sinal de vida quente
essa que não sinto neste desterro
mas sinto o vento!
mesmo que frio
nele me envio
em frio ventre
que em ti assente
e que eu seja em ti
um arrepio
comovente
"minha flor, como te amo"
Eternamente!
Alexandre P Costa