As borboletas que eram caçadas que ao dissabor;
Rosas brancas, fazia-se remédio e bom,por sinal!
Julgo ser o teu pequenino, o querido beija flor
Ou primavera ser ,se das flores do teu quintal!
Rosas e as flores que em meu recanto venham
No florir:Me feliz deixar na alegria vir trazer
Das tulipas que nas hastes com ventos acenam
Quero-te por arte, por amor o teu terno prazer!
Das borboletas azuis que às saudades queixosas
Nesta região onde vivo que triste não existe mais
Formando jardins alternando apenas em rosas
Não se criam esvão, apenas na região canaviais!
Dos casulos que nas árvores eu via pendurados
Dos colibris brincavam com belo vôo hilariante;
Com cinismo;vinha a varanda da minha morada.
Fazendo-me sentido e até mesmo que extenuante,
O sentimento fere a alma e na angústia embalada
Esperando à Deus olhar com o olhos triunfantes!
Barrinha, 23 de junho de 2008 18:48
Antonio Israel Bruno
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