MINHAS TRISTEZAS, MEU PASSADO
Não sei se estou certa
Porém devo dizer com franqueza
Por que toda essa tristeza
Magoando meu coração?
Sinto o que vivi no passado
Tive uma vida feliz
Foi tudo que sempre quis.
Penso que já poderia
Morrer tranquilamente
Num sonho quase vivente
E ao passado volver.
Ter o que desejei
E perdi com desespero.
Num sonho planejado
Ter amor e alegria
E tudo de bom
Reviver!
Sempre temi teu olhar
Pensei que eram verdes
São azuis da cor do mar
Espelhando um entardecer
Sempre temi teu olhar
Passado não é viver
Com o passado aprendi
Que sonhar é amar
Sempre temi teu olhar
Brilhante e resplandecente
Como um dia nascente
Depois de uma noite triste
Sempre temi teu olhar
De tão grande profundidade
Refletindo a certeza
De como é bom Viver!
Sempre temi teu olha
Pois a cada momento
Me invade um sentimento
De que é a vida a quem pertenço
Sempre temi teu olhar
Ele me invade a alma
Aquieta-me e acalma
Com seu tom da natureza
Sempre temi teu olhar
Assusta-me pela profundeza
Revelam-me os meus em si
Que às vezes penso
Que eles são teus e meus
Pois os meus nunca senti!
Obrigada, poeta Paulo Augusto por tão linda poesia...Fico muito feliz em ter essa colaboração abrilhantando minha página. Naja
Tua tristeza é sabor de passado/
Onde refletem teus olhos/
/Guardando sempre a sombra do amor
/Que clama na ausência contida/
A buscar o alento da tua alma sentida
.Teus olhos a murmurar/
Como uma canção entardecida/
Que plangeu no infinito
/As marcas do teu tão sonhado amor.
Linda interação de minha querida amiga Maria Aranilda. Obrigada, amiga. Adoro quando interage comigo. bjs Naja
Não sei se estou certa
Porém devo dizer com franqueza
Por que toda essa tristeza
Magoando meu coração?
Sinto o que vivi no passado
Tive uma vida feliz
Foi tudo que sempre quis.
Penso que já poderia
Morrer tranquilamente
Num sonho quase vivente
E ao passado volver.
Ter o que desejei
E perdi com desespero.
Num sonho planejado
Ter amor e alegria
E tudo de bom
Reviver!
Sempre temi teu olhar
Pensei que eram verdes
São azuis da cor do mar
Espelhando um entardecer
Sempre temi teu olhar
Passado não é viver
Com o passado aprendi
Que sonhar é amar
Sempre temi teu olhar
Brilhante e resplandecente
Como um dia nascente
Depois de uma noite triste
Sempre temi teu olhar
De tão grande profundidade
Refletindo a certeza
De como é bom Viver!
Sempre temi teu olha
Pois a cada momento
Me invade um sentimento
De que é a vida a quem pertenço
Sempre temi teu olhar
Ele me invade a alma
Aquieta-me e acalma
Com seu tom da natureza
Sempre temi teu olhar
Assusta-me pela profundeza
Revelam-me os meus em si
Que às vezes penso
Que eles são teus e meus
Pois os meus nunca senti!
Obrigada, poeta Paulo Augusto por tão linda poesia...Fico muito feliz em ter essa colaboração abrilhantando minha página. Naja
Tua tristeza é sabor de passado/
Onde refletem teus olhos/
/Guardando sempre a sombra do amor
/Que clama na ausência contida/
A buscar o alento da tua alma sentida
.Teus olhos a murmurar/
Como uma canção entardecida/
Que plangeu no infinito
/As marcas do teu tão sonhado amor.
Linda interação de minha querida amiga Maria Aranilda. Obrigada, amiga. Adoro quando interage comigo. bjs Naja