Os meus olhos


A silhueta da minha face se desfez
No lago que jorrou dos meus olhos
Na tarde da desesperança sem ida
Olhei na esquina da minha saudade
O quanto melindrou dentro de mim
Assim, eu chorei na altura dos céus
O lamento que se partiu e se dirigiu
Na porta do amargor sem um amor
Veja as ruínas do meu pobre coração
O quanto melindrou dentro de mim
E dentro não havia mais nem uma flor
Nem a flor de jasmim que plantei
Um dia esperando somente por ti
Olhei na esquina da minha saudade
E vi a dor que brotou no meu jardim
Assim, eu chorei todas as ansiedades
Que se perderam naquela existência
Do meu terno amor que virou vivência.


Vídeo
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ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 13/02/2013
Código do texto: T4137302
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