UM MUNDO DO QUAL DEMOS ADEUS.

Como uma criança ,assim ela pensa em sua fantasia ser. O personagem principal no seu mundo,encena a sua cena,repete sua frase e cria seu próprio roteiro,

Abre os braço,e imagina que ele alcance o mundo,sobe num banquinho e pensa ser maior que todo mundo,faz pose na ruas como se assim estivesse sendo fotografado,mas não há ninguém que lhe observe,porque todos cresceram e do mundo da esperança um adeus o deram.

Um galho seco se torna sua espada ao escudeiro e com uma camisa por cima das suas costas auto-ordena-se o cavaleiro ,um carrinho de corda o mais veloz se torna ,um plastico em forma de cavalo ,cavalo poderoso se rápido se transforma.

Um mundo que não se entra se visão possuir mas basta um pingo de imaginação para começar-la surgir.

Onde o impossível é real para aqueles que ao invés de olhos possui binóculos,para aqueles que a platéia que olham com o limite é apenas coadjuvantes da cena,para aqueles ainda vê um jardim quando mesmo assim todos vê um amontoado de pedras.

Um mundo do qual demos adeus mas precisamos voltar a visita-lo encontramos a porta fechada embora não exista chave,quando ninguém entrada vê saída você encontra então ela se abre a imaginação renasce.

Um mundo que continua aberto mas para os incrédulos permanecerá fechado,

Adriano Pinheiro
Enviado por Adriano Pinheiro em 04/02/2013
Código do texto: T4121839
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