Ausência
Nos cantos em que te via...
Era noite ou dia já não estás.
Agora um vazio de olhar todo dia...
Não mais te encontrar...
Uma grande torrente, um imenso tormento.
Como rio corrente, com seu imenso caudal...
Preencheu seu lugar.
Tórrida tristeza de ausência beleza.
É esse beco tristonho!
Vislumbrando a figura imaginada...
Que amava e era amada...
E mais nada!
Seu sorriso seus gestos, carinho e afeto...
Não mais me ofertam nem mesmo um olhar.
Meu eu passarinho agora sozinho...
Aprendeu a voar!
Ou será uma estrela cintilante...
Se mostrando aos amantes...
Num frenesi peculiar de quem sabe amar.
Nesse meu tresvario, delirante excitação...
Em chamar sua atenção para que me perceba...
E persiga-me então!
Tirar-me o silêncio, saber o que penso...
Desses dias tão tensos...
Onde não há crepúsculo nem alvorecer...
Só há ausência de você!
Nos cantos em que te via...
Era noite ou dia já não estás.
Agora um vazio de olhar todo dia...
Não mais te encontrar...
Uma grande torrente, um imenso tormento.
Como rio corrente, com seu imenso caudal...
Preencheu seu lugar.
Tórrida tristeza de ausência beleza.
É esse beco tristonho!
Vislumbrando a figura imaginada...
Que amava e era amada...
E mais nada!
Seu sorriso seus gestos, carinho e afeto...
Não mais me ofertam nem mesmo um olhar.
Meu eu passarinho agora sozinho...
Aprendeu a voar!
Ou será uma estrela cintilante...
Se mostrando aos amantes...
Num frenesi peculiar de quem sabe amar.
Nesse meu tresvario, delirante excitação...
Em chamar sua atenção para que me perceba...
E persiga-me então!
Tirar-me o silêncio, saber o que penso...
Desses dias tão tensos...
Onde não há crepúsculo nem alvorecer...
Só há ausência de você!