Onde andas, poesia??

Ah poesia!

Não consigo lh'escrever...

Mas não posso eu viver

Sem essa tua sinestesia!

Dói muito, do teu cheiro lembrar...

é amargo o sabor da tua ausência

Senhor juiz da minha consciência

Liberte a presa, deixe-a me abraçar!

Toque-me a pele, limpa inspiração

Sorva-me com seus beijos de amor

Pela literatura, com o doce palor

Das páginas que vivem em meu coração...

Isabella Cunha
Enviado por Isabella Cunha em 22/01/2013
Código do texto: T4099471
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