UMA CANÇÃO DE AMOR
A lua desliza... menina, platina,
Torna a noite romântica, divina.
Elevo o meu olhar, contemplo...
Lembro de você, de um terno tempo.
Tempo em que juntos vivíamos,
Ao luar resplandecíamos.
Éramos dois seres siderais,
Só havia sonho e amor em nossos bornais.
Tempo em que nas noites abertas, como esta,
Dançávamos, sorriamos, fazíamos serestas.
Nem percebíamos o passar das horas,
Inaugurávamos muitas auroras.
Mas, hoje, tempo ido... elo quebrado,
Você longe do meu lado.
Onde havia afáveis quimeras,
Sentimentos instáveis, a saudade impera.
Hoje, eu canto uma canção de amor pra lua ouvir,
Uma canção que é sua, mas, você não está aqui.
E a lua desliza... passeia na vastidão,
Alheia às coisas do meu pobre coração.
A lua desliza... menina, platina,
Torna a noite romântica, divina.
Elevo o meu olhar, contemplo...
Lembro de você, de um terno tempo.
Tempo em que juntos vivíamos,
Ao luar resplandecíamos.
Éramos dois seres siderais,
Só havia sonho e amor em nossos bornais.
Tempo em que nas noites abertas, como esta,
Dançávamos, sorriamos, fazíamos serestas.
Nem percebíamos o passar das horas,
Inaugurávamos muitas auroras.
Mas, hoje, tempo ido... elo quebrado,
Você longe do meu lado.
Onde havia afáveis quimeras,
Sentimentos instáveis, a saudade impera.
Hoje, eu canto uma canção de amor pra lua ouvir,
Uma canção que é sua, mas, você não está aqui.
E a lua desliza... passeia na vastidão,
Alheia às coisas do meu pobre coração.