AFINAL

Afinal...descubro que ainda penso em você...

Que meu coração acelera só de ouvir sua voz...

Afinal, o que será de nós?

Surreal, queria apenas um sinal,

De que algo ainda vive...

Sentimento leve, adentrando em mim...

Levou-me, tomou-me, fez-se assim..

Repentino, mágico e impensado..

Inesperado e inquieto...

Sinto saudades do se que foi...

Sinto falta do que éramos...

Pois amava quem eu era quando estava a seu lado,

E amava ainda mais tê-lo tão meu...

Meu coração era sua morada...

Santuário de um terno bem querer...

Intenso, constante e permanente,

Até ser silenciado, aquietado e congelado...

Embora sem esperanças

Ainda permanece, latente e vivo,

Em um canto qualquer desse peito aturdido,

A espera de que você outra vez cative

E preencha esse vazio do meu ser perdido.

Lindbergh Afonso e Morfeu
Enviado por Lindbergh Afonso em 11/01/2013
Código do texto: T4078919
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.