SAUDOSO REI

Cem anos já passaram, desde que ele nasceu, hoje sendo saudade,
Niguem o esqueceu, as músicas ficaram, e seu valor permaneceu.
Sua história está registrada, sua glória não morreu, e sua rerdade,
Catalogada  e marcada, podendo ser visitada, nas salas do museu.

Grande poéta nordestino, para o mundo cresceu, e com emoção,
Cumpriu o que lhe impois o destino, sanfoneiro desde criança,
Até hoje é o maior, da cidade, pé de serra ou sertão, é o rei do baião,
Mas como filho de Januário, desejou ser lembrado como herança,

Seu acervo é completo, asa branca foi a música que mais cantor,
Seguida da triste partida, quando ao seu povo homenageou e então,
Mostrou ao mundo, a triste situação, sofrida por causa da dor,
Que padece o povo do sertão, resultado da seca e do sol abrasador.

Humildemente registro, no RL a minha homenagem, por acreditar,
Ser o mesmo merecedor, de coisas ainda maiores, pelo que praticou,
Esse poéta do mundo, que nordestino nasceu, e para todos cantor,
E hoje no seu centanário, estando onde estiver, sua estrela brilhou.

Citei apenas duas músicas, pois não haveria espaço suficiente,
Para descrever todos os grandes sucessos, que nosso rei gravou,
Mas todas são importantes, com o mesmo valor igualmente,
Do seu grande trabalho, como ilustre cidadão, e rei que se tornou.


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