TALVEZ VIRÁ AMANHÃ



Na sua ausência fico assim...
O cérebro amolecido,
Vazio.

Segredei palavras...
Direi só para ti,
Quando voltares.

Aqui, somente o cheiro do mato,
Da madeira...
Teu cheiro, o vento não traz!

Acho que ele está de brincadeira,
Não sei. Sei lá!

Sei que não vens logo,
Talvez virá amanhã...
Espero que venha.

Logo estarei faceira.



NATIVA
Enviado por NATIVA em 09/12/2012
Reeditado em 09/12/2012
Código do texto: T4027686
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