Ao sonho que nasceu
Sim, aquele tempo passou,
nunca mais voltará, mas,
nem por isso, devemos lamentar.
O tempo morreu, mas não a
nossa fervente e intensa
capacidade de sonhar.
Nós ainda conservamos
as belas lembranças
do que aprendemos e
dos risos proporcionados
pela mais pura alegria.
Nesse tempo conhecemos
o nosso ideal, nasceu nosso
sonho, que nos moldou,
determinando aquilo
pelo que decidimos lutar.
No tempo passado, surgiu
nosso sonho, cuja chama
perdura, mantendo-no vivos,
aquecendo nossas almas,
levando-nos para a frente,
guiando-nos para o alto.
Não lembremos de nada
com tristeza ou pesar,
mas com grande alegria,
sem parar de sonhar.