STANDBY
A guerreira está no fronte
de algum campo de batalhas...
São tantos,
que às vezes nem sabe mais porque luta...
Apenas luta para não se esquecer
de nunca se dar por vencida!...
A racional não questiona razões comuns, corriqueira à muitos...
Expõe, se recompõe,
pondera o novo e se posiciona.
A emocional se cala.
Hiberna esperando por tempos melhores.
A menina dorme,
enquanto o sol não anuncia um novo dia.
Sentada no banco de uma praça qualquer,
num lugar não muito importante,
visualizo situações diversas
alheias ao meu próprio interesse.
Muitas mulheres se dedicam a várias causas,
com afinco e dedicação.
Olho ao redor.
Me dou ao luxo de um momento de trégua...
Um par de lágrimas rolam pelo meu rosto
enquanto uma brisa sussurra
"É SAUDADE, VAI PASSAR!..."
Novas lágrimas seguem seu curso...
Deixo o coração transbordar,
exorcizar sua dor...
essa ausência doída...
Por quanto tempo?
Não sei!
É hora de retomar às lutas,
causas... reagir!...
Levanto e vou, sem olhar para trás,
deixo uma parte minha ali,
naquele banco de praça,
quando a dor passar,
certamente adormecerei...
A guerreira está no fronte
de algum campo de batalhas...
São tantos,
que às vezes nem sabe mais porque luta...
Apenas luta para não se esquecer
de nunca se dar por vencida!...
A racional não questiona razões comuns, corriqueira à muitos...
Expõe, se recompõe,
pondera o novo e se posiciona.
A emocional se cala.
Hiberna esperando por tempos melhores.
A menina dorme,
enquanto o sol não anuncia um novo dia.
Sentada no banco de uma praça qualquer,
num lugar não muito importante,
visualizo situações diversas
alheias ao meu próprio interesse.
Muitas mulheres se dedicam a várias causas,
com afinco e dedicação.
Olho ao redor.
Me dou ao luxo de um momento de trégua...
Um par de lágrimas rolam pelo meu rosto
enquanto uma brisa sussurra
"É SAUDADE, VAI PASSAR!..."
Novas lágrimas seguem seu curso...
Deixo o coração transbordar,
exorcizar sua dor...
essa ausência doída...
Por quanto tempo?
Não sei!
É hora de retomar às lutas,
causas... reagir!...
Levanto e vou, sem olhar para trás,
deixo uma parte minha ali,
naquele banco de praça,
quando a dor passar,
certamente adormecerei...