A volta do vadio
A noite e a boêmia, chamam por ti na escuridão
Uivos e gemidos encrudecer-se-ão por toda a cidade
Enlouquecendo tu, filho fiel da promiscuidade.
Quando o sol descansar sobre as montanhas
A lua gozará das artimanhas
Do Cortês que pede passagem
No fino toque orgânico do instinto
Animal que lhe apodera os sentidos
Outrora adormecidos urra selvagem
E vai perder o equilíbrio
No balançar da vadiagem