Almas Desvairadas
O que fazer com a dor da saudade
Que impiedosa perfura nas almas
Duras chagas das infinitas perdas
Sangria das lágrimas desvairadas
O que fazer com o doloroso vazio
Palco das tristonhas madrugadas
Nostalgia imposta ao breve existir
Oculta sob máscaras desbotadas
Risos plásticos adornam as faces
Ocultam a dor nos rotos disfarces
Caminhantes despidos de carinho
Caminhos adornados de espinhos
Almas perdidas a vagar sem rumo
Subjugadas pelas dores da saudade
Presas nos farrapos da esperança
Atracadas no porto das lembranças.
(Ana Stoppa)
O que fazer com a dor da saudade
Que impiedosa perfura nas almas
Duras chagas das infinitas perdas
Sangria das lágrimas desvairadas
O que fazer com o doloroso vazio
Palco das tristonhas madrugadas
Nostalgia imposta ao breve existir
Oculta sob máscaras desbotadas
Risos plásticos adornam as faces
Ocultam a dor nos rotos disfarces
Caminhantes despidos de carinho
Caminhos adornados de espinhos
Almas perdidas a vagar sem rumo
Subjugadas pelas dores da saudade
Presas nos farrapos da esperança
Atracadas no porto das lembranças.
(Ana Stoppa)