Aniquilado.
Capto as informações luminosas, e não vejo...
Meu cérebro nem sabe, que enxerga...Eu choro.
Eu sinto, eu amo, e sigo...O destino final de mim...
Eu saudo o dia, sem fé, e anarquizo a vida.
A vida é imensa, e diminuta, ao mesmo tempo.
Isso se aloja dentro de cada micron orgânico: Tudo.
A vez da alma é esperar, e esperar, e chegar...
Chegar no ponto em que a lebre, ou a tartaruga chegaram.
Chego à luz, e isso é biológico, transcendental, e mui fenomenal.
Ser fenomenal, é assim um código, para ser decifrado...
Vamos nesse vai e vem da natureza ditadora...
Ela ficou dispersa, a ser descoberta, a ser violada...
E sem esperança, eu ainda ignoro o viver...
Eu uso um cobertor, hoje, que me imudece e castra.