Nada Lamento
Irei nesta lira despedir-me das ilusões...
Das saudades, tristezas e sonhos...
sonhos que não são inerentes a minha vida!
Abraço com carinho Todas as pessoas
que não pertencem ao meu destino...
E mesmo amargando momentânea tristeza
Lagrimas banham um sorriso de gratidão...
sempre as amarei... Mas de forma alguma
na saudade irei melindrar o meu espírito
Pois todos vocês são pássaros que liberto
Do apego doente de meu infantil coração!
Liberto meu assassino da acusação
Entrego nas mãos do guerreiro
A arma que cravou em meu peito
Como um selo da verdade em meu perdão!
Liberto minha alma do desejo da fuga
Compreendo que precisamos morrer
para nova vida assumir...
E nossa verdadeira historia viver!
Então abandonando velhos costumes
renascerei das cinzas como a fênix
Rezarei para meu mestre uma prece de contrição
irei respirar o ar em minha volta
E com alegria ofertarei a minha mão...
Será de Bom grado...
E assim o mestre será também libertado!
Despeço-me das flores que não vislumbrei
dos amores que não vivi...
dos amigos que não cultivei...
despeço-me das más palavras que ouvi
e dos lamentáveis grãos de erva daninha
que pelo o mundo a fora plantei!
Despeço-me dos sonhos que não realizei
Dos amores que perdi...
E dos personagens que Idolatrei!
Despeço-me das magoas...
da aliança no fundo da água
da tristeza do amor que não quis nascer!
Despeço-me da alegria na queda do inimigo
da tristeza amargada em sua vitória...
dou adeus ao que tinha eu por glória!
Que seja feita a vontade do criador...
Libertando... Eis que sou liberta!
Nada lamento...
Irei nesta lira despedir-me das ilusões...
Das saudades, tristezas e sonhos...
sonhos que não são inerentes a minha vida!
Abraço com carinho Todas as pessoas
que não pertencem ao meu destino...
E mesmo amargando momentânea tristeza
Lagrimas banham um sorriso de gratidão...
sempre as amarei... Mas de forma alguma
na saudade irei melindrar o meu espírito
Pois todos vocês são pássaros que liberto
Do apego doente de meu infantil coração!
Liberto meu assassino da acusação
Entrego nas mãos do guerreiro
A arma que cravou em meu peito
Como um selo da verdade em meu perdão!
Liberto minha alma do desejo da fuga
Compreendo que precisamos morrer
para nova vida assumir...
E nossa verdadeira historia viver!
Então abandonando velhos costumes
renascerei das cinzas como a fênix
Rezarei para meu mestre uma prece de contrição
irei respirar o ar em minha volta
E com alegria ofertarei a minha mão...
Será de Bom grado...
E assim o mestre será também libertado!
Despeço-me das flores que não vislumbrei
dos amores que não vivi...
dos amigos que não cultivei...
despeço-me das más palavras que ouvi
e dos lamentáveis grãos de erva daninha
que pelo o mundo a fora plantei!
Despeço-me dos sonhos que não realizei
Dos amores que perdi...
E dos personagens que Idolatrei!
Despeço-me das magoas...
da aliança no fundo da água
da tristeza do amor que não quis nascer!
Despeço-me da alegria na queda do inimigo
da tristeza amargada em sua vitória...
dou adeus ao que tinha eu por glória!
Que seja feita a vontade do criador...
Libertando... Eis que sou liberta!
Nada lamento...