FRIO NA TARDE
De: Ysolda Cabral
Tarde feia, triste, fúnebre.
E, vestida de mau presságio;
Não me encanto e nem te acho.
Não há sol, nem vento.
Só um frio renitente,
Envolvendo o ambiente.
Lá fora a vida passa.
Aqui ela maltrata
Espreitando-me lentamente,
A espera que eu a tome,
Ou serei tomada.
Desligada...
Sei que não sou sempre,
Sei que não sou nada.
Há um vazio na mente.
Envolvente!
Penso em você;
Sinto saudade.
De: Ysolda Cabral
Tarde feia, triste, fúnebre.
E, vestida de mau presságio;
Não me encanto e nem te acho.
Não há sol, nem vento.
Só um frio renitente,
Envolvendo o ambiente.
Lá fora a vida passa.
Aqui ela maltrata
Espreitando-me lentamente,
A espera que eu a tome,
Ou serei tomada.
Desligada...
Sei que não sou sempre,
Sei que não sou nada.
Há um vazio na mente.
Envolvente!
Penso em você;
Sinto saudade.