PENA MOLHADA NO TINTEIRO DA POESIA...


Rasgo meu tempo...
E, o espaço dos profundos sentimentos...
Na transparência do meu ser em cada amanhecer,
Pois, o dom secreto do meu agradecer...
Por continuar a respirar...
E, continuar a te amar...
Rabiscando o desejo do poetar...
Minha pena ás vezes molhada... 
No tinteiro do amor que dedico á você...
Ás vezes no tinteiro da saudade...
Infindas são ás vezes debulhada 
Na dor de ter perdido meu puro amor...
Poesias infinitas do fugir da depressão...
Ás vezes na luxúria na volúpia do prazer...
Ás vezes insanamente, 
No devaneio divago pra te achar...
Te decifro e te devoro...




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Ray Nascimento
Enviado por Ray Nascimento em 02/10/2012
Código do texto: T3912354
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