SAUDADE BOA
Ao pé da vidraça
Avistava o horizonte
Distante....
E sentia saudade.
Pela janela olhava o rio
Aquelas águas lhe lembravam a vida
Ora deslizavam calmas
Outras vezes agitada
Um barco passava
Rente aos olhos dela
Navegava sem saber ao certo
O que encontraria pela frente
Se forte tempestade
Ou doce calmaria
Mas isso não o afligia
Ele só seguia
Assim, como ela fazia
No voo belo
Das gaivotas
Ela entrevia a paz
Brancas como as nuvens
Por vezes, as aves
Com o céu se fundiam
E a ela confundiam.
Ela admirava tudo
E sentia uma saudade doce
Uma saudade boa
Se há saudade assim?
Ela, tem certeza que sim.
(foto da autora- East River- Williamsburg)
Ao pé da vidraça
Avistava o horizonte
Distante....
E sentia saudade.
Pela janela olhava o rio
Aquelas águas lhe lembravam a vida
Ora deslizavam calmas
Outras vezes agitada
Um barco passava
Rente aos olhos dela
Navegava sem saber ao certo
O que encontraria pela frente
Se forte tempestade
Ou doce calmaria
Mas isso não o afligia
Ele só seguia
Assim, como ela fazia
No voo belo
Das gaivotas
Ela entrevia a paz
Brancas como as nuvens
Por vezes, as aves
Com o céu se fundiam
E a ela confundiam.
Ela admirava tudo
E sentia uma saudade doce
Uma saudade boa
Se há saudade assim?
Ela, tem certeza que sim.
(foto da autora- East River- Williamsburg)