Sonhos Inacabados
E quando pranteia a alma
Sentindo o fel da saudade
Espreguiça a madrugada
Nas longas horas paradas
Lembranças tecem a dor
De muitas perdas sentidas
Arrastando pobres vidas
Na angústia desmedida
Silêncio ronda sem pena
O presente sem sentido
Jogado nas noites escuras
Impondo eterna clausura
Tímida se faz a esperança
De o caminho reencontrar
Corações de dor banhados
Pobres sonhos inacabados.
(Ana Stoppa)
E quando pranteia a alma
Sentindo o fel da saudade
Espreguiça a madrugada
Nas longas horas paradas
Lembranças tecem a dor
De muitas perdas sentidas
Arrastando pobres vidas
Na angústia desmedida
Silêncio ronda sem pena
O presente sem sentido
Jogado nas noites escuras
Impondo eterna clausura
Tímida se faz a esperança
De o caminho reencontrar
Corações de dor banhados
Pobres sonhos inacabados.
(Ana Stoppa)