Embriaguez, Desejos e Saudades

Quando a noite chega e mais uma vez meus

olhos fecho, sinto eles na escuridão se

abrindo para enchergar a luz que é você.

Minha mente nas horas do dia, no vai e vem

da vida me surpreende com lanpejos repentinos

que sua ausência me causa, daí mergulho

rapidamente nas lembranças imergindo mais

uma vez rumo aos teus abraços.

Lentamente como se inimigo fosse o tempo, os

minutos vão se passando; passam pasos, passam

horas, abraços, aulas e beijos entoados de desejos,

mas não passa o meu desejo de sentir teu beijo,

de contigo estar.

Me diz o que fazer se toda canção, se toda emoção,

que brota do meu coração convergem para você.

Me diz aonde te encontrar eu preciso tanto te falar

que a vida não é mais a mesma que já não da mais

pra viver longe de você.

Novamente, o que fazer se onde eu vou tudo lembra

você, se mais uma vez quando fecho os olhos deitado

sobre o vazio das lembranças involutariamente é teu

nome que chamo a abrarçar-me na esperança de

voltares e aqui estares quando eu abrir a janela dos

meus olhos e podermos novamente nos amarmos

frente ao nossos corpos que se embriagam de saudade.

PARA TODO O SEMPRE!

Arthur Luz
Enviado por Arthur Luz em 20/09/2012
Reeditado em 28/11/2012
Código do texto: T3891486
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