SAUDADES

O que falar da saudade

Mistério sem fim

Da alma, do quem...

É o absoluto do poeta!

Saudade existe, porque não?

Se sonhar é tão bom

E os pensares notórios

Que mais queira ditar, tantas saudades.

Que afoites devo dizer

Da saudade emanada

Que meu sonho robusto

Que me levará a morte!

E a saudade me trás

Pensamentos e momentos bons

E o sonho me vai

Trazendo o futuro incerto.

E nem tudo é o amor

Mas a compreensão e o afeto

Os beijos quentes outrora

Não me de por migalhas!

Quantas vezes ainda recitarão

Saudades, saudades sem fim.

De você, de nós, nossos momentos...

Que loucamente desfrutamos cada segundo...

E quem dera que mesmo a morte existindo

Não separe este elo pensante

Entre uma alma e outra

E enquanto menos se recordar...

A saudade baterá fortemente na porta

E abrirás suavemente à dita

Abrirás os braços e abraçaras sorridente

A saudade que esta a porta!

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 18/09/2012
Código do texto: T3888870
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