Nunca Mais
A voz que não ouço
O tempo que não ouço
E não recado, nem adeus..
Tudo flui
indiferente
e sem graça.
Onde a sua mão
o seu traço
e o seu braço?
Onde você
que passa
e não me abraça!
A voz que não ouço
O tempo que não ouço
E não recado, nem adeus..
Tudo flui
indiferente
e sem graça.
Onde a sua mão
o seu traço
e o seu braço?
Onde você
que passa
e não me abraça!
Roberto Gonçalves
Escritor
Escritor