SUJEITO OCULTO

Com base nas saudades tuas

Chegarei ao ponto de correr nua pela rua

Sabes tu que sou toda tua

Meu coração nem bate mais, Zabumba

A vontade de te ver é de entontecer

É de assombrar o modo com o qual meu subconsciente fala teu nome

Chega a me ensurdecer a vontade que ele tem de você

Me permito emouquecer ou anulo o chamado teu?

Meu ser chegou ao ponto de desnortear

Mas aprendi a ser mais eu

Vou encobrir teu nome e te deixar imune

Pelo tanto que te amo

Prefiro te deixar impune.

Recife, 14 de Agosto de 2012 11h31

Dedicado à Jéssica Bartilotti

Mírcia Andrade
Enviado por Mírcia Andrade em 14/08/2012
Reeditado em 25/10/2012
Código do texto: T3829853
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