Dançando sobre um fio de esperança tênue,
Aguardando o momento em que a vida trará
Os bons fluidos daquele amor de volta.
Pássaro aquebrantado sem voos livres,
Eira nem beira, aguardando o momento
Entre as bifurcações da vida de poder voltar a sorrir.
Velhas mágoas persistentes, latentes rasgando a pele.
Queimando o coração a ferro e fogo,
Soerguendo fantasmas de um passado longínquo,
Sopitando emoções já mortas
Em túmulos necrosados de saudades,
Deteriorado coração insano.
Persistindo em dores latentes,
Teimando em ser demente
POR ACREDITAR QUE UM DIA ELES VOLTARÃO.