A eternidade de seus versos - Poeta Pretovana
A vida é suave e arranca de dentro de nós a alegria,
Constrói milhões de lembranças no presente e futuro,
Dói-me dentro sem nada poder fazer nesse instante,
E a consternação invade os únicos laços de família.
Verônica Jacó de Souza, a eterna poeta Petrovana.
Envio-lhes as minhas reverencias e pêsames à toda a família,
Na qual sentiremos a doce saudade em cada dia da vida,
E seus versos reinarão por toda a existência de belas linhas.
Assim como estas letras escritas com o seu amor em puros versos:
Eu amo a vida, eu amo sol, eu amo a lua...
Eu amo um amor, que de repente me invade
Feito chuva de verão no inverno, quando bate,
Igual ao sol em tempo de outono, luz nas alturas.
Eu amo o que é terno, eterno, sutil e o indizível,
Como se fossem cópias fiéis um do outro...
Feito esferas a rolar e se entrelaçar no ouro
Do silencio e na prata manifestante do visível.
Um amor intrínseco e benfazejo, e belo
Que se acomoda num ramalhete de flores,
Numa interfase de aromas e de cores.
Amar assim requer tanto labor! Tanto servir!
Amar assim é ser um cristo, é inusitado!
Amar assim... Só um coração crucificado!
Verônica Jacó de Souza
Guaratinguetá – SP.,
Aos poetas da nossa literatura Jacó Filho, Miguel Jacó, Rejane Jacó, e demais familiares e Robson Jacó.
A vida é suave e arranca de dentro de nós a alegria,
Constrói milhões de lembranças no presente e futuro,
Dói-me dentro sem nada poder fazer nesse instante,
E a consternação invade os únicos laços de família.
Verônica Jacó de Souza, a eterna poeta Petrovana.
Envio-lhes as minhas reverencias e pêsames à toda a família,
Na qual sentiremos a doce saudade em cada dia da vida,
E seus versos reinarão por toda a existência de belas linhas.
Assim como estas letras escritas com o seu amor em puros versos:
Eu amo a vida, eu amo sol, eu amo a lua...
Eu amo um amor, que de repente me invade
Feito chuva de verão no inverno, quando bate,
Igual ao sol em tempo de outono, luz nas alturas.
Eu amo o que é terno, eterno, sutil e o indizível,
Como se fossem cópias fiéis um do outro...
Feito esferas a rolar e se entrelaçar no ouro
Do silencio e na prata manifestante do visível.
Um amor intrínseco e benfazejo, e belo
Que se acomoda num ramalhete de flores,
Numa interfase de aromas e de cores.
Amar assim requer tanto labor! Tanto servir!
Amar assim é ser um cristo, é inusitado!
Amar assim... Só um coração crucificado!
Verônica Jacó de Souza
Guaratinguetá – SP.,
Aos poetas da nossa literatura Jacó Filho, Miguel Jacó, Rejane Jacó, e demais familiares e Robson Jacó.