PLANTÃO DA SAUDADE
PLANTÃO DA SAUDADE
Um branco reluzente se distancia,
A beca reveste a beleza.
A garra que vejo é primazia,
A realidade viva é certeza.
Se noite ou dia, não importa,
Princesa de branco se vestia.
Plantôes doentes que cala,
Rever o pós me sacia.
A espera é frenética,
É pouco em relação a vida.
Não importa o tempo
É saudade em mim vivida.
A recompensa expressa,
O ouvir de chaves a porta.
É ela de branco confessa,
É a princesa que volta.
Dferrer – 11-07-2012
Para minha filha.