Ah! Amanda, Amanda!


Ah!
Adormece!
Atiro-lhe adálias, alamandas amarelas,
Amplexos amorosos;
Ah!
Alegria aprendida, apreendida!
Água abençoada,
Agora, acalanto amargo,
Ah,
Alma aterrada, assustada,
(Assim aparece apenas alma)
Antes agraciava, alegrava...
Agora, ânsias atávicas!
Ah!
As árvores , as aves... As avencas...
Acordes angelicais, ais,
Ah!
Amores adoeceram...
Almas amadas abaladas;
Apura audição, alma amada.
Acompanha anjos azuis!
Agradece alamedas alegres,
Ampara amigo aflito!
Ah!
Amanda, aurora angelical!
Acontecimento anunciado;
Acidente anormal, assassino!
Amigos aflitos, abatidos.
Amedrontados atordoados
Avenida atravancada.
Avó amparada – angústiada, Ânsias...Alaridos.
Almejou amealhar aliados, amigos.
Armando, Aparecida, ainda alvoroçados...
Afasta, água avinagrada, azedume,
Ar acinzentado.
Ah! Afasta abismos; arrepios
Ascende, agrilhoada alma
À aceitação, abundante amor.
Adeus, agora! Acredita!
Auxílio aparecerá!
Aguarda-nos!


Amanda nos deixou, aos 31 anos de idade, num trágico acidente falecendo no local. Que sua alma descanse em paz. Seus filhos, Lucas, Luana, Luiza, estão amparados por toda a família, pelo esposo inconsolável. Os Bons Espíritos a protegerão sempre e a todos que deixou aqui.  Deus te proteja hoje e sempre. Até breve!
MVA
Enviado por MVA em 27/06/2012
Reeditado em 22/07/2012
Código do texto: T3747547
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