SAUDADES DA INFÂNCIA
Sinto saudade
do vento embalando o mato
do perfume do alecrim
do cheiro da terra molhada
das brincadeiras de roda
de esconde-esconde...
das alegrias sem fim.
Sinto saudade
das coisas desimportantes
que ficaram no passado.
De tudo o que o velho tempo
ao futuro não levou,
mas que trocou por lembrança
e aos poucos, devagarinho,
foi desmanchando o caminho
por onde a gente passou.
Sinto saudade
do vento embalando o mato
do perfume do alecrim
do cheiro da terra molhada
das brincadeiras de roda
de esconde-esconde...
das alegrias sem fim.
Sinto saudade
das coisas desimportantes
que ficaram no passado.
De tudo o que o velho tempo
ao futuro não levou,
mas que trocou por lembrança
e aos poucos, devagarinho,
foi desmanchando o caminho
por onde a gente passou.
Imagem: Internet