Dificilmente ao quadrado
Realmente não era fácil,
Dificilmente ao quadrado,
Complicadamente elevado ao cubo,
E se hoje eu te perturbo,
E assim eu descubro,
Maldosas anedotas,
Que fere e imora simples faladas pelas costas.
E assim me despenteio,
Puxando os meus cabelos,
Onde está estendido o meu novo fraque,
Me remete as velhas Doses de conhaque,
Que me queima o corpo, e não me arde.
E a taça do espumante champagne,
Liquidamente elegante,
Espatifados ao cacos,
Nossos pontos fracos,
Que nunca mais serão montados.
Tal qual um quebra cabeça,
Espalhado pela mesa,
Eu te peço e não me empresta,
Algo que encaixaria com a minha peça,
E ando assim andando pela metade,
Agora é tarde
Não chamo mas na porta de onde não tenho as chaves.